A Escola
Municipal Frei Tadeu, localizada no bairro Vilinha, atende cerca de novecentos
alunos diariamente. No entanto, a comunidade denuncia a dificuldade de chegar
ao local por falta de infraestrutura. As três ruas que dão acesso ao prédio
estão alagadas e em alguns trechos é impossível atravessar a pé. O vereador Aurélio esteve no local para avaliar
a realidade do bairro e conversar com os moradores.
O diretor
Adailton Pereira reclama que algo precisa ser feito com urgência “Nós temos uma
grande dificuldade de acesso, tem uma lagoa em frente à escola. Algumas
crianças já caíram nessa lama, chegam sujas. É um problema enorme não só aqui
na escola, mas também na creche ali na frente”. O
problema se agrava ainda mais, pois no momento a escola recebe, no contraturno,
14 alunos portadores de necessidades especiais, vindos de três escolas (Sousa
Lima, Marsílio Dias e São Jorge), no entanto.
Os alunos com Necessidades
Educacionais Especiais (NEEs) atendidos na escola são pessoas com baixa visão,
deficiência físicas, deficiências intelectuais e autistas, trazidos pelas mães
nos braços, devido ao fato de as calçadas já estarem quebradas, porque carros e
motos precisam passar por cima delas. "Alguns dos meus alunos não estão
frequentando as aulas, pois não conseguem chegar à escola. A situação é triste”,
lamenta uma professora que preferiu não ser identificada.
O vereador
Aurélio (PT) esteve no local nesta quinta-feira (19) e pôde comprovar os
problemas denunciados por pais e alunos. “A escola está cercada por imensas
poças de lama que impedem o direito de ir e vir. O caso é grave ao ponto de
alunos deixarem de ir às aulas. Não podemos permitir que essa situação
permaneça. Vamos levar essa pauta à Câmara Municipal e cobrar dos órgãos da
Prefeitura e, se for o caso, do próprio Ministério Público”.
ASCOM
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